sexta-feira, 22 de abril de 2016

Lições para a Coca-Cola

                Tempos atrás cheguei no mercado e me deparei com a lata com uma tarjinha escrita “Cada Mini Conta”. Imediatamente anunciei na página que vinha promoção por aí. Demorou ainda um pouco pra ter qualquer informação, mas quando apareceu, achei a ideia bem legal.

                A promoção consiste em cadastrar os códigos das tampinhas verdes e lacres das latas no site onde passariam a valer moedas virtuais para trocar por brindes que iam desde Coca-Cola gratuita no McDonalds até leilões de festas para 100 amigos.



                Ok, inicialmente meu interesse na promoção foi zero, não sou ligada a festa e acho a Coca-Cola do McDonalds um desrespeito ao cokelover, mas então vi que tinham outros produtos bem legais para serem trocados, como fone de ouvido, óculos e carteira.

                Meu primeiro alvo foi o óculos, já que meu grau aumentou, vou ter que fazer lente nova, achei que seria massa colocar a lente nova na armação da Coca-Cola. Contei os dias pra abertura e peguei já nos primeiros minutos. Depois comecei a coletar pra pegar o fone, mas como uma consumidora sozinha, juntando o fruto do meu próprio consumo, cheguei tarde, já tinha esgotado.

                Não é culpa da Coca-Cola, mas é fato que todas as promoções com quantidades limitadas em que o povo corre pra garantir o seu são mais benéficas a quem tem bar/restaurante ou tem bom relacionamento com quem tem; lembro de um caso das minigarrafinhas que eu via proprietários desses estabelecimentos juntando lacres e tampas e trocando por caixas inteiras de garrafinhas já nos primeiros dias pra depois botar à venda no Mercado Livre.

                Aliás, foi o grande problema da promoção das minigarrafinhas da Copa; elas desapareceram em poucos dias e, ao mesmo tempo, uma busca rápida pelo Mercado Livre era possível encontrar vendedores vendendo 20, 30 caixas de minigarrafinhas a preços absurdos. Daí o cidadão comum que bebe sua Coca-Cola e junta suas tampinhas sai sempre prejudicado.

                Essa não é uma crítica à Coca-Cola porque a empresa não tem como controlar os espertinhos – e até aqueles que negociam por fora com os promotores de vendas, mas não tenho dúvidas de que o mesmo aconteceu nessa promoção, com brindes que, comprados no mercado, custam muito caro. Não tenho dúvidas de que, entre os consumidores, teve quem aproveitou  a possibilidade de juntar grande quantidade de códigos sem ser consumidor pra pegar grande volume de brindes vendáveis a preços altos.

                Não é ilegal; juntou, trocou, ganhou. Mas mesmo sendo essa a lógica, é bem desagradável e causou um gigante desconforto. Parte dele injustificável, mas entendi bem a revolta de muitos consumidores demonstrada em cada post na página da empresa. Claro, teve muito ratão reclamando por erro próprio, como a abertura das carteiras, 727 unidades, centenas de pessoas a postos e o sujeito deixa pra fazer o login na hora da troca, enquanto ele preenchia o estoque esgotou e ele ficou sem.



                A grande questão, na minha opinião de cokelover desde a infância é que a Coca-Cola esqueceu que seu público SEMPRE se empenha. A marca é uma das mais colecionadas do mundo, QUALQUER promoção da marca vai ser sucesso, e pisar no freio com algum tipo de receio só vai trazer retornos negativos.

                Sou da década de 80, época em que as promoções eram abundantes e era sempre aquela correria, a molecada juntava tampinha em peso. Depois disso, por algum motivo desconhecido, a Coca-Cola ficou muito tempo sem fazer grandes promoções, voltando em 2014 timidamente com uma promoção que claramente superou longe suas expectativas.

                Os brindes legais da promoção atual já se acabaram – a carteira durou exatamente TRÊS minutos – e creio que fica uma lição pra marca, depois do susto de 2014, do sucesso de 2015 e da bronca de 2016 pelo povaréu juntando tampinha pra dar de cara com o aviso de esgotado: tira o pé do freio!

                Tem que ter limite? Claro que tem, as minigarrafinhas da galera provaram com as sobras tão grandes que a empresa liberou pra venda sem tampinhas no final; mas creio que 727 unidades da carteira e 1400 dos fones é pouco DEMAIS. Não falo pelos outros brindes porque, exceto os copos, os demais já cheguei atrasada e não sei quantos tinham (menos o óculos que consegui pegar).

                Pessoalmente termino a promoção satisfeita porque consegui o óculos e a carteira, mesmo um pouco frustrada pelo fone, mas sei que muita gente tá soltando fogo pelas ventas. Jamais será possível agradar a todos e sempre vai ter o que fez bobagem e culpou a empresa, mas fico na expectativa que pras próximas eu não precise virar a noite atualizando o site pra não ficar sem!

                E por favor, Coca-Cola, não se baseie nos indignados dizendo que não vale a pena fazer promoção; vale sim, vale muito, só... capricha, tá? 


sábado, 2 de abril de 2016

Pra todos!

Pra todos mesmo. Ano passado a Pacif me enviou mochilas e uma bolsa e eu e alguns amigos construímos praticamente um editorial de moda, até porque as mochilas pediam isso. A longo de um ano inteiro usando, comprovei a qualidade delas e vi o quão eclético pode ser o uso.

Esse ano, tão logo chegaram as mochilas, convoquei uma galera pra testar comigo, nas mais diversas situações, e opinarem sobre as mochilas, nenhuma surpresa que só rolou elogio. Exatamente porque eu sabia que os adultos elogiariam, convoquei duas meninas de 7 anos pra opinar, e bom, crianças são sinceras. O resultado foi mochila, brinquedos, risadas e eu, sem me meter na diversão delas, fotografando sem parar.

É isso mesmo, não teve produção nem direção, eu entreguei a mochila e “divirtam-se”. O resultado foi esse:












Esse foi o momento que as meninas descobriram que a mochila é reversível. Se fotos fossem com áudio, eu recomendaria algodão, porque rolou gritaria. Sabe criança entusiasmada? Pois é!














Sim, adoraram.
E como adoraram.

Mas se a ideia é mostrar que as mochilas são para absolutamente todos os gostos, entreguei para um tenista e o resultado não podia ter sido melhor, ate descobrimos o quão funcional é a vermelha, que pode ser usada até pra carregar raquetes! Foi surpreendente e eu tive mais trabalho pra pegar as mochilas de volta com ele do que com as crianças!
















Ok, legal pra criança, legal pra atleta. E pra passear? Bora curtir o fim de semana? Sucesso garantido e comprovado.

















Bacana, boa pra criança, pra atleta, pra passear, mas e estudar? Dessa vez eu mesma fiz as vezes de cobaia e fui pra faculdade com elas. Pra quem usou mochilas Pacific por um ano, ter uma ótima experiência nos estudos com elas não foi exatamente surpresa.

Não, eu não vou pra aula sem Coca-Cola!








 Espacinho especial pro tablet e pro notebook. Cabe note de 15" também!


Sabem, preciso fazer um pequeno desabafo... como cokelover eu me sinto orgulhosa que uma marca como a Pacific ou as demais parceiras do blog licenciem a marca Coca-Cola pra que a gente possa ter orgulho de sair por aí ostentando nossa paixão pela Coca-Cola em produtos realmente de qualidade.

Nenhuma das marcas parceiras me paga pra falar delas, elas mandam produtos para eu testar, mas as opiniões emitidas no blog não são condicionadas, eu tenho total liberdade de testar e relatar minha experiência, e poder ir à faculdade com uma mochila de altíssimo padrão, funcional, bem feita e bem desenhada, podendo ostentar meu amor por Coca-Cola é realmente muito bom, muito bacana.

Aliás, uma vantagem justamente eu ter essa liberdade para dizer exatamente o que eu acho das marcas e seus produtos é que também tomo a liberdade de apontar defeitos se os encontrar e exigir que nossa Coca-Cola esteja de fato em boas mãos. Por enquanto a satisfação tem sido plena, e a formalização das parcerias comprova o interesse das marcas em continuar valorizando nosso amor por Coca-Cola.

Cokelovers, estamos bem representados. Mais uma experiência que valeu a pena.

E obrigada, Pacific, por levar nosso amor a sério e fazer um produto que a gente tenha orgulho de usar.