domingo, 10 de dezembro de 2017

Essa magia

Depois de um longo hiato provocado por um semestre avassalador, retorno para celebrar mais um ano de Caravana de Natal da Coca-Cola.

Ontem a caravana passou pela minha cidade e eu, óbvio, fui!

Não se compara à ao evento realizado no ano de 2015 (será a crise?), mas já demos um passo em relação à 2016, quando a carava literalmente só passou por aqui.

Apesar da minha idade avançada, é impossível não se sentir criança outra vez quando se ouve, à distância, a musiquinha de natal da Coca-Cola "o natal vem vindo, vem vindo o natal..." e, ao longe o sinal das primeiras luzes.

A chegada da caravana é sempre um momento emocionante, todo mundo corre pra perto do Papai Noel, a magia é tão grande que a gente até ignora que não é de verdade. O sorriso das crianças completa o cenário de alegria.

A Coca-Cola criou parte dos símbolos natalinos que cultuamos hoje, é bonito de ver que mais de 120 anos depois da sua criação, a marca segue tratando o Natal com a mesma magia que tratava há um século.

Na minha cidade houve todo um descaso da gestão com a cultura e com a decoração de Natal, certamente a passagem da caravana foi o melhor que tivemos e teremos esse ano por aqui.

Confiram algumas fotos e por favor, não reparem na qualidade delas!











domingo, 6 de agosto de 2017

Pra chamar de sua

Já tem um tempo que tá rolando no face o post patrocinado da Coca-Cola com a possibilidade de personalizar a garrafa de alumínio vermelha. Inicialmente as garrafas estavam disponíveis somente para algumas cidades do país - em sua maioria capitais, mas com o tempo a promoção foi aprimorando.

Há mais ou menos um mês o link mudou e passou a presentear com um copo e frete grátis quem comprasse acima de 3 garrafas, e ampliou as cidades de atendimento - e foi aí que eu, do interior do RS, pude personalizar as minhas.

A entrega foi rápida em uma embalagem super fofinha. As palavras que você mesmo escolhe pelo site vêm gravadinhas na garrafa, ou seja, não se desgrudam nem vão desaparecer com o tempo. A única reclamação é que as palavras são escritas embaixo do "Cola", então pra garrafa ficar exposta com as palavras, não dá pra deixar o "Coca" aparecendo.

A promoção agora ganhou nova roupagem, com a aproximação do dia dos pais. Pra quem tem facebook, é só curtir a página da Coca-Cola que rola post patrocinado o tempo todo por lá. Senão, no próprio site da Coca-Cola tem acesso ao hotsite para personalizar sua garrafa.

O custo por garrafa é R$ 9,90 e o custo do frete varia conforme a região.



quarta-feira, 28 de junho de 2017

É Fanta

E no clima do Dia Internacional do Orgulho LGBT, a Coca-Cola brilhou mais uma vez.

Depois de se posicionar abertamente como LGBT friendly e favorável ao casamento homoafetivo, a Coca-Cola vem nesse dia dedicado ao debate e à consciência provar mais uma vez que preconceito é coisa de quem para no tempo.

E para celebrar, com humor, esse dia tão importante para a gigante comunidade LGBT e para todos os héteros conscientes da igualdade e do amor, a Coca-Cola brincou com uma gíria antiga sobre revelação da homossexualidade, o "Essa Coca é Fanta".

O mais sensacional da ação é que foram criadas latas especiais para o dia explorando a brincadeira e... pasmem, com Fanta dentro.

Uma ideia brilhante, engajada e extremamente criativa.

Mais uma vez, PARABÉNS COCA-COLA!

domingo, 18 de junho de 2017

Na mente

Vou dar uma notícia super bombástica: Coca-Cola venceu o Top Of Mind da revista Amanhã como o refrigerante mais lembrado pelos gaúchos.

Chocados? Não, né? Bom, também não vai ser choque nenhum se eu disser que a Coca-Cola está invicta em 27 anos de pesquisa.

Mas o mais legal nessa vitória da Coca-Cola é que o Top Of Mind da revista Amanhã é uma das pesquisas de preferência de marca mais respeitadas do país porque é uma das poucas que efetivamente pesquisa as preferências da população.

O resultado foi divulgado semana passada e bom, não dá pra dizer que a gente não esperava por isso, né?

Parabéns Coca-Cola, há 27 anos sendo a favorita dos gaúchos em 27 edições da pesquisa!


terça-feira, 13 de junho de 2017

Ainda sobre o amor

O dia dos namorados foi ontem, mas o dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro, é hoje! E já que vamos falar de amor, que tal uma curiosidade apaixonada?

O texto abaixo é de Gomes Tobias, originalmente publicado na coluna de Luis Nassif, no ano de 2015.

Batizado de Fernando Bulhões, Santo Antônio era um frade franciscano, nascido em 1195, em Portugal, mas viveu durante a maior parte de sua vida em Pádua, na Itália. Apesar de não ter em seus sermões nada específico sobre casamentos, Santo Antônio ficou conhecido como o santo que ajuda mulheres a encontrarem um marido por conta da ajuda que dava a moças humildes para conseguirem um dote e um enxoval para o casamento.
Reza a lenda que, certa vez, em Nápoles, havia uma moça cuja família não podia pagar seu dote para se casar. Desesperada, a jovem – ajoelhada aos pés da imagem de Santo Antônio – pediu com fé a ajuda do Santo que, milagrosamente, lhe entregou um bilhete e disse para procurar um determinado comerciante. O bilhete dizia que o comerciante desse à moça moedas de prata equivalentes ao peso do papel. Obviamente, o homem não se importou, achando que o peso daquele bilhete era insignificante. Mas, para sua surpresa, foram necessários 400 escudos da prata para que a balança atingisse o equilíbrio. Nesse momento, o comerciante se lembrou que outrora havia prometido 400 escudos de prata ao Santo, e nunca havia cumprido a promessa. Santo Antônio haviera fazer a cobrança daquele modo maravilhoso. A jovem moça pôde, assim, casar-se de acordo com o costume da época e, a partir daí, Santo Antônio recebeu – entre outras atribuições – a de “O Santo Casamenteiro”.
Outra história que envolve a fama de Santo Antônio é a de que uma moça muito bonita, que havia perdido as esperanças de arranjar um marido, apegou-se a Santo Antônio. Dizem que a mulher adquiriu uma imagem do santo e colocou-a em um pequeno oratório. Todos os dias, a jovem colhia flores e as oferecia a Santo Antônio sempre pedindo que este lhe trouxesse um marido.
Mas, passaram-se semanas, meses, anos… e nada do noivo aparecer.
Então, tomada pelo desgosto e pela ingratidão do santo, ela atira a imagem pela janela.
Neste exato momento, passava um jovem cavalheiro que é atingido pela imagem do Santo. Ele apanha a imagem e vai entregar à jovem, que se apaixona por ele e atribui a sua chegada a fé por Santo Antônio.
A partir daí, as moças solteiras que querem casar começaram a fazer orações pedindo ajuda ao santo e cultuando sua imagem. Entre as simpatias mais populares, acredita-se que as jovens devem comprar uma pequena imagem do Santo e tirar o Menino Jesus do colo, dizendo que só o devolverá quando conseguir encontrar o amor, ou ainda, virar o Santo Antônio de cabeça para baixo.  


domingo, 7 de maio de 2017

75 anos

                Ok, já está virando hábito pedir desculpas aos leitores pelos constantes hiatos no blog nesse ano, chegando a passar todo um mês em branco, pela segunda vez esse ano. Então, para fins de esclarecimento, o Coke é um projeto voluntário (ao contrário do que muita gente pensa, eu não sou remunerada) e solitário (apenas eu produzo conteúdo), então acontece que as urgências da vida empurrarem as atualizações desse blog.

                Enfim, pra quem não sabe, esse ano a Coca-Cola completou 75 anos no Brasil. Por uma triste coincidência, o aniversário foi justamente no mês que não consegui atualizar o blog, então aqui sopramos as velinhas levemente atrasados.

                Na verdade, se considerarmos a data da primeira Coca-Cola fabricada no Brasil, esse ano seriam 76 anos, mas o primeiro ano de atividades foi exclusivamente para atender o exército americano durante a guerra.

                Como o Recife era parada obrigatória para os navios que partiam dos EUA para a Europa, a Coca-Cola passou a utilizar a estrutura de uma indústria de água mineral para a fabricação do refrigerante.

                Apenas no ano seguinte a empresa viu no Brasil um potencial de público consumidor e, em 18 de abril de 1942 foram produzidas as primeiras garrafinhas em uma unidade fabril na região de São Cristóvão, no Rio de Janeiro.

                Apesar de ser uma grande novidade no país, a chegada do refrigerante deu tão certo que, no ano seguinte, foi inaugurada a primeira filial, em São Paulo.

                A partir de 1945, a Coca-Cola Brasil entrou em sistema de franquias, distribuindo unidades fabris e o refrigerante por todo o Brasil. O resto da história, todo mundo já conhece. O Brasil é hoje um dos maiores consumidores de Coca-Cola do mundo – pena que isso pouco se reflete nas edições especiais, visto que tivemos quase nada de garrafas colecionáveis se comparado à Europa.

                Enfim, que esses sejam apenas os primeiros 75 anos da Coca-Cola no Brasil!
                 Um brinde!

sexta-feira, 10 de março de 2017

Sabores da vez

Peço aos meus leitores desculpas do tamanho da nossa Coca-Cola e já vos esclareço a situação: trabalho em turno integral, estudo à noite, faço freelas pra complementar a renda (não, eu não recebo da Coca-Cola pra alimentar o blog) e estou em vias de lançar 2 livros (você não fazem ideia da correria que é lançar um livro, quem dirá 2 - e era pra ser 3).

Como aqui é trabalho voluntário, a gente vai empurrando pra quando der aquela folguinha, aquele minutinho depois de terminar o trabalho, depois da última revisão, depois do expediente e quando vê, passou o mês e o post não nasceu.

Mas enfim, eu já pago terapia pra não precisar ficar desabafando com vocês, certo? Então bora pro post! (3 parágrafos depois!).

Ano passado, como todo mundo sabe, a Coca-Cola lançou uma edição limitada de cereja e de baunilha. Não consegui achar dados de vendas, mas pelo que eu acompanhei desde seu lançamento, os sabores foram muito mais populares entre colecionadores do que entre consumidores comuns, talvez aí entre a grande sacada em fazer edição limitada.

O grande problema do lançamento de um novo produto é justamente o risco de um investimento gigante em embalagem, desenvolvimento do produto, distribuição e comunicação para o mesmo ser rejeitado. Foi, inclusive, o que aconteceu com a própria Cherry Coke lançada originalmente no Brasil na década de 90.


A Cherry Coke chegou com sua embalagem roxinha e não vingou. Lembro que eu já era uma criança apaixonada por Coca-Cola e fiquei profundamente decepcionada porque o troço era ruim mesmo. O resultado foi óbvio: saiu de linha logo depois.

No fim das contas a Coca-Cola é meio vacinada nesse lance de as coisas não saírem conforme o planejado; em 1985 foi criada a New Coke, que não era um sabor novo, mas a mudança da fórmula da própria Coca-Cola e a estratégia é considerada uma das maiores lições do mundo corporativo de todos os tempos, já que o fracasso foi estratosférico.

A New Coke durou 77 dias no mercado, e foram 77 dias de desespero e correria porque a recepção não poderia ter sido pior. O resultado foi o lançamento da Coca-Cola Classic logo depois, que nada mais é do que a Coca-Cola de sempre.

Mas retomando o tema, ano passado então foram lançados os sabores cereja e baunilha e geraram notícia. Na Europa, esses dois sabores fazem parte do catálogo da marca e talvez essas edições limitadas sejam um ensaio para fazer o mesmo no Brasil.

Agora, essa semana, a Coca-Cola lançou outra novidade: edição limitada de limão siciliano e laranja. Esses sabores, ao contrários dos outros dois, tem o Brasil como um laboratório, já que os únicos países do mundo a recebê-los são Turquia e Japão. A novidade deve ter chegado em quase todo o Brasil ao longo dessa semana - já que o anúncio foi feito segunda, dia 6 (desculpe o atraso, gente, realmente não deu tempo antes). Fica de fora a região Norte, sabe-se lá porquê.

Ainda não sabemos se Cherry e Vanilla voltam oficializadas no catálogo da marca ou se daqui a 20 anos a Coca-Cola tenta de novo, ou se tudo isso é um teste de mercado ou apenas edições limitadas mesmo, mas, segundo a InfoMoney, a Coca-Cola não vai parar por aí; virão no futuro outras edições limitadas de novos sabores.

Aguardemos!


sábado, 28 de janeiro de 2017

4 anos com novidades!

Hoje The Coke Initiative comemora 4 anos no ar. De lá pra cá já falamos de tudo um pouco - de cinema à esporte, de mochila à borracha, de caderno à camiseta.

Para esse aniversário, vamos falar de novidade. Na verdade não é mais beeeeeeem novidade, já que as novas embalagens já estão nos pontos de venda por todo o país, mas colocar um círculo vermelho no meio do rótulo ou da lata é só parte das novidades Coca-Cola 2017.

A mudança das embalagens foi estratégica: unificação. A ideia da marca, segundo seu novo presidente de comunicação, Marcos de Quinto, é tornar a embalagem padrão no mundo inteiro nas versões Original, Zero Açúcar e Stevia.

Como esse blog é muito mais voltado aos colecionadores, a ideia de unificar a embalagem no mundo inteiro tem uma vantagem e uma desvantagem: vantagem que teremos ao nosso alcance a mesma embalagens que os colecionadores do outro lado do mundo; a desvantagem que isso reduzo o intercâmbio e a miscelânea de embalagens em nossas coleções.

Eu confesso que não sei bem o que pensar ainda do fato de não poder mais dizer pra amigos que vão ao exterior "traz uma latinha de Coca pra mim", já que a lata vai ser a mesma, mas ao mesmo tempo reduz a tristeza e não ter verba pra importar latas do mundo todo!

Mas além da unificação da linguagem visual da marca, outra mudança grande será o sabor da Zero (será porque foi anunciada a mudança, mas não tenho bem certeza se já é a bebida que está no mercado). Segundo Henrique Braun, presidente da Coca-Cola no Brasil, a mudança ocorre pra aproximar ainda mais o sabor da Zero com a Original, mantendo a redução do açúcar para zero. Pessoalmente eu curto a zero, mas conheço uma galera que detesta. De repente dá certo!

Por hoje é só, e convido todos cokelovers a abrir uma Coca bem gelada para celebrar os 4 anos do The Coke Initiative!